...
Expand | ||||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||||||||||||||
Por segurança o WSE só permite conexões HTTPS. Os serviços são compostos de um ou várias operações. As operações implementadas seguem uma mesma regra de formação. Todos tem um cabeçalho (header) de segurança (autenticação) e retorno dos métodos sempre será um “responseTCEWS”. No header será passado o usuário (wsse:Username) e a senha (wsse:Password). Este usuário e senha será criado no sistema e-Sfinge Web, como qualquer outro usuário, mas deve possuir o perfil: “WS e-Sfinge”. Um usuário poderá possuir outros perfis, mas somente será considerado no WSE o perfil: “WS e-Sfinge”. Segue um exemplo do header:
O Response TCEWS, resposta das operações, é composto de três campos: status, mensagem e dados. O status, retorna uma situação (ERRO ou OK). O OK significa que o serviço foi executado com O dados pode variar conforme o serviço e sua operação. Este é o retorno efetivo das informações solicitadas. Este campo é um mapa composto por uma chave (key) e elemento de resposta (value). O Um caso particular, é são os serviço do tipo “enviar“. O sistema retornará status OK se conseguir receber os dados e processá-los, mesmo que o resultado dos elementos a serem inseridos retorne erro. Neste caso o erro individual dos registros retornará no campo dados. Exemplo de resposta da operação obterNovoToken com erro:
O WSE exige o envio de dados com compressão, GZIP. Isso permitirá maior agilidade no envio de informações além de grande economia de rede. O envio de dados compactados é obrigatório desde 28/08/2015. Caso qualquer chamada do WSE não use compactação, retornará o erro demostrado a seguir:
Recomendamos que todas as chamadas sejam enviadas com os parâmetros: “Content-Length” (tamanho do “pacote”) e “user-agent” (definição da plataforma usada no envio do WS) no cabeçalho HTTP.
|
Expand | ||
---|---|---|
| ||
Cada solicitação enviada via Web Service ao TCE deve-se preencher os elementos com as seguintes regras:
|
Expand | ||
---|---|---|
| ||
Para executar algumas operações haverá a necessidade de entrar em uma fila virtual de acesso. Esta fila foi criada para evitar que determinado usuário use os recursos do TCE impedindo que outros usuários o façam. O usuário (sistema que usa o Web Service) receberá um token (uma string com 36 caracteres aleatórios) e se for necessário de tempos em tempos verificará se chegou a sua vez. O token também representará uma sessão de trabalho ou de envio de dados ao TCE. Esta sessão possui um tempo de expiração (time out) de 360 segundos. Cada nova chamada do Web Service reiniciará o contador de time out. Caso ocorra um time out de token e se este teve elementos inseridos associados a ele, estes elementos serão removidos, se for o caso. Isso equivalerá a chamada da operação cancelarTransferencia (descrita na sequência deste documento), no caso dos serviços de envio de informações ao TCE. Um token após usado que ocorreu um time out não poderá ser reaproveitado e deverá ser descartado, independente da sua situação final. É permite somente um token ativo por unidade gestora. Só será permitido a solicitação de um novo token se o anterior estiver com uma situação “inativo”. Cada novo envio/consulta deve-se solicitar um novo token. Os serviços que usam a fila virtual estão divididos em dois grupos. O primeiro grupo, serviços enviar assuntos, necessitam de uma confirmação após o envio. Ou seja, deve-se executar a operação cancelarTransferencia ou finalizarTransferencia após a transferência dos dados. A seguir as situações (status) que um token pode estar, para os serviços enviar assuntos. |